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PURIM


Para a Kabbalah aquilo que chamamos de festa, nada mais é do que um momento dentro do calendário chamado de LOCAIS NO TEMPO, de altíssima energia cósmica. Devido a esta energia buscamos fazer conexões especiais, tornando o dia diferente em nossas vidas. Estes portais nos permitem receber uma energia extra, obter maior crescimento espiritual, consciência, construção da nossa identidade, fortalecimento de nossa fundação e manutenção de uma vida cheia de significados e propósitos. ISTO É O QUE CHAMAMOS DE PORTAIS DE TRANSFORMAÇÃO. Purim é uma festa que relembra a historia da Rainha Esther, nome que Madona (cantora) ganhou, e que significa Estrela, Oculto. O que é Purim? Ela relembra a historia da Rainha Ester, que fala em detalhes sobre a existência do mal, a força da aniquilação, a doação de presentes e caridade e traz segredos de como vencer o mal. Purim possui uma festa considerada como um Carnaval (Baile de Mascarás). A festa de Purim, tamanha é a energia que nos chega que ela é conhecida como a festa da Alegria, do riso. Diz-se que ela é a festa do corpo, enquanto Yom KiPurim (dia do Perdão) é a festa da alma! A palavra significa Sorteio. Purim deriva de PRU = frutificai e multiplicai, pru significa fértil, mas também indica Pirumim, migalhas. Para a Kabbalah, a festa traz os códigos de como nos conectarmos com a energia do momento e destruímos o mal que nos acompanha, assim é costume fazermos neste dia caridade, damos presentes, fazemos coisas boas para pessoas necessitadas e/ou amigos, para alegra-los. O importante é lembrarmos que toda e qualquer caridade ou presente deve ser dado de coração e recebido com desejo. E assim, permitimos com que a luz espiritual entre em nosso uiverso. Existem três obrigações em Purim, ler a Meguilá ( A história da Rainha Esther), fazer caridade e ter alegria. Este é o mês do riso. Qual a tradição de Purim? Ler a historia, chamada de Meguila de Esther. Antes de sua leitura devemos rezar: "Harajaman Hu Yaase Lanu Nisim Veniflaot Kemo Sheasa Laavotenu Bayamim Hahem Bezman Haze, Bime Mordajai.... (O D´us clemente nos fala de milagres e maravilhas que fez a nossos antepassados em nossos dias, nesta festa, no tempo de Mordechai...)” Lê-se também o Salmo 128. Purim é um ritual de transformação, onde passamos a ocupar uma outra identidade, a mascara pode ser encarada como uma forma de chegarmos mais próximo de outras facetas nossas, reconhecer outras faces do ego, ou simplesmente ele serve como uma proteção da luz divina, ou ainda, a mácara tem a função de nos esconder, isto porque, em Purim bebemos ate não mais diferenciar Mordechai ou Haman, bem, quem é Haman, ou Mordechai, podem ser uma só pessoa??? Podem representar nós mesmos, abençoados e amaldiçoados. Chag Sameach – Feliz Festa!


Mistérios de Purim

Lembre-se alegria é tudo na espiritualidade, e significa a ausência de dor e sofrimento. Júpiter foi designado neste período para ser o veículo para que possamos destruir a energia da ilusão e a dor. A influência de Júpiter tem a capacidade de vasculhar e destruir as origens e causas particulares que criam estragos em nosso ambiente e em nossas vidas pessoais. Os bloqueios dentro de nossas consciências coletivas. É interessante pensar nisto, quando hoje colocamos Netuno como regente de Peixes, e netuno rege a ilusão e a dor, quando não compreendido, quando não consegu


imos nos entregar, abandonar nosso ego. Júpiter parece ser uma passagem para esta oitava acima, que netuno representaria. É júpiter que nos lança, ele é a escada para chegar lá.


Netuno é uma outra história, uma outra dimensão, sua linguagem é simbólica, espiritual, ele fala diretamente com D´us. Pede para que nos entreguemos a luz, abandonemos um eu pequeno, que carregamos diariamente. Netuno nos mostra que D´us está sempre ali, nos esperando, pronto para nos atender, mas afastados da luz do conhecimento,


nos afastamos do telefone que nos liga direto a Ele. Por isto continuamos na escuridão. Olha que bárbaro! O signo de Peixes é alegria! E sabe porque? Por que é aqui que podemos nos aproximar da luz, encontrar o espaço dentro de nós para que ela exista. E mais interessante é que na história da Rainha Ester o nome de D´us não aparec


e! É como se ele estivesse escondido. Daí a festa de purim nos trazer a experiência das mascaras, do carnaval.

A festividade de Purim é envolta em mistério. Seu nome advém da palavra “pur”, palavra persa, não hebraica, que significa “tirar sortes”. Algo como surpresa, que está ali escondido. O nome Esther também é altamente significativo. Sugere algo encoberto, originando-se da mesma raiz que a da palavra “hester”, que quer dizer “esconderijo”. O Talmud liga o versículo seguinte da Torá com os eventos de Purim: “(D’us declara)... E eu certamente esconderei o Meu rosto naquele dia...” (Deuteronômio 31:18).

O Nome de D’us não é encontrado na Meguilá justamente para indicar que, em meio ao mais encoberto dos mistérios, encontra-se a Revelação. Os milagres que ocorreram no Egito e durante o Êxodo foram claramente sobrenaturais.











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